terça-feira, 22 de abril de 2014

A mãe, a avó, e meu rei!
Quando a gente pensa que já viveu tudo nessa vida, só que não, resta a mim entender o questionamento duma menina que tem tudo pra ser feliz, pra ser boa mãe, pra ultrapassar os obstáculos, e percebe que não é nada bem assim.
Estou me sentindo uma mãe inútil, uma avó intrometida e errada, só porque tento ajudar e no fim.....   só consigo lágrimas, brigas, desavenças e a iminente separação total da família em ocasiões festivas, de reuniões pacificas, cheias de amor.... eram assim, mas a Adriana, desde o natal de 2013, estraga tudo.
Estou muito mal, em pensar que apoiei o que não deveria ter apoiado, pq a cada dia que passa, mais e mais a Didi se afasta da família que foi criada e leva com ela meu neto... distanciando assim o menino daqui, e levando-o por caminhos incorretos. Tô frustrada.  Enfurecida.  
...e a culpa é minha, porque apoiei .... não deveria tê-lo feito, mas arrependimento não mata, será que não?
Nesse meio tem o Bb... que cresce sem amor, sem cuidados, é...porque pra mim correr pro hospital com a criança, não significa amar essa criança...isso é socorrer.... amar é muito mais que só isso....
Amar é se esquecer por ele, é ter para ele seu tempo, mesmo que você trabalhe fora, mesmo que seu tempo para ele não sejam as 24 hs do dia, as que são dele tem que ser inteirinhas dele...de corpo, alma e coração.
Judiaria da vovó, meu rei, te amo tanto e estou muito preocupada com você e a dinda também e a tia Lu também e o bivô também..... meu lindinho, meu amor, que todos os anjos do céu velem por ti, que a querida bivózinha esteja do seu lado dia e noite e que ela te ampare em todos os momentos.
Deus te abençoe meu amadinho.

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